Morfologia e sedimentação na Plataforma Continental Externa e Talude ao largo da Ilha de São Sebastião -SP
Ano de defesa: | 2016 |
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Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
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Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/21/21136/tde-05092016-143309/ |
Resumo: | A análise batimétrica e sísmica de alta resolução realizadas na Plataforma Continental Externa e Talude ao largo da Ilha de São Sebastião permitiu elaborar um modelo morfológico e sedimentar para região. A Plataforma Continental Externa apresenta uma morfologia extremamente irregular, com presenças de montiformas, escarpas e depressões erosivas. Estas feições e os seus sedimentos superficiais são de origem carbonáticas. Na região da quebra da Plataforma e Talude superior ocorre um intenso processo erosivo, causada pela ação da Corrente do Brasil ao longo do tempo, formando canais e escarpas na região. Ao longo do Talude observam-se inúmeras feições que estão distribuídas por faixas de profundidade. Nos setores mais rasos observam-se há presença de ondas de sedimento e pockmarks ativos e inativos. Abaixo dos 1000 metros as feições predominantes são os canais e depósitos contorníticos, como o Canal de Santos, que possui expressão regional, localizado paralelamente ao talude. Esses depósitos e canais contorníticos são formados e retrabalhados pela incidência das Correntes de Contorno Intermediária (CCI) e da Corrente Contorno Profunda, que sofreram variações ao longo do tempo. |
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Morfologia e sedimentação na Plataforma Continental Externa e Talude ao largo da Ilha de São Sebastião -SPMorphology and sedimentation on the outer shelf and slope off the island of São Sebastião - SPContinental marginGeomorfologia submarinaMargem continentalSedimentaçãoSedimentationSubmarine geomorphologyA análise batimétrica e sísmica de alta resolução realizadas na Plataforma Continental Externa e Talude ao largo da Ilha de São Sebastião permitiu elaborar um modelo morfológico e sedimentar para região. A Plataforma Continental Externa apresenta uma morfologia extremamente irregular, com presenças de montiformas, escarpas e depressões erosivas. Estas feições e os seus sedimentos superficiais são de origem carbonáticas. Na região da quebra da Plataforma e Talude superior ocorre um intenso processo erosivo, causada pela ação da Corrente do Brasil ao longo do tempo, formando canais e escarpas na região. Ao longo do Talude observam-se inúmeras feições que estão distribuídas por faixas de profundidade. Nos setores mais rasos observam-se há presença de ondas de sedimento e pockmarks ativos e inativos. Abaixo dos 1000 metros as feições predominantes são os canais e depósitos contorníticos, como o Canal de Santos, que possui expressão regional, localizado paralelamente ao talude. Esses depósitos e canais contorníticos são formados e retrabalhados pela incidência das Correntes de Contorno Intermediária (CCI) e da Corrente Contorno Profunda, que sofreram variações ao longo do tempo.The analysis of high-resolution bathymetric and seismic data from the Outer Continental Shelf and Slope in front of São Sebastião\'s Island allowed us to elaborate a morphological and sedimentary model for the region. The Outer Continental Shelf has an extremely irregular morphology, with the presence of montiforms, scarp and erosive depressions. These features and surface sediments are carbonate. In the shelf break and upper slope occurs an intense erosion, caused by the action of the Brazil Current through time, forming channels and scarps in the area. It was observed that the features over the slope are distributed by depth ranges. In shallower sectors was found active and inactive feature such as sediment waves and pockmarks. Below 1000 meters the predominant features are channels and contourite deposits such as Santos\'s Channel, which has a regional expression and is located parallel to the slope. The formation and rework of these features occurs by the incidence of intermediate boundary current (IBC) and deep boundary current (DBC) and their variation through time.Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USPMahiques, Michel Michaelovitch deDias, Rodolfo Jasão Soares2016-03-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/21/21136/tde-05092016-143309/reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USPinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPLiberar o conteúdo para acesso público.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2017-09-04T21:05:35Zoai:teses.usp.br:tde-05092016-143309Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.teses.usp.br/PUBhttp://www.teses.usp.br/cgi-bin/mtd2br.plvirginia@if.usp.br|| atendimento@aguia.usp.br||virginia@if.usp.bropendoar:27212017-09-04T21:05:35Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP - Universidade de São Paulo (USP)false |
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