China: a questão camponesa na Republica Popular

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: José Medeiros da Silva
Orientador(a): Oliveiros da Silva Ferreira
Banca de defesa: Leonel Itaussu de Almeida Mello, Shiguenoli Miyamoto, Henrique Altemani de Oliveira, Mario Bruno Sproviero
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade de São Paulo
Programa de Pós-Graduação: Ciência Política
Departamento: Não Informado pela instituição
País: BR
Link de acesso: https://doi.org/10.11606/T.8.2008.tde-22042009-160453
Resumo: Desde que foi proclamada em 1949, a República Popular da China passa por um intenso processo de transformação política e econômica. Essa pesquisa analisa alguns aspectos desse processo, tomando como referencial a questão camponesa. Para isso, discorre sobre o papel do campesinato na revolução chinesa, na edificação da República Popular e sobre sua contribuição para a industrialização. Enfatiza que os benefícios econômicos advindos com a intensificação das reformas iniciadas em 1978 são distribuídos de forma assimétrica. De um lado, o Estado é cada vez mais forte, principalmente no plano externo. Por outro, grande parte da população, especialmente na zona rural onde ainda vive a maioria da população, enfrenta uma situação social bastante adversa. A crescente desigualdade econômica é apenas uma das muitas fraturas sociais gestadas pelo processo de modernização. Por ameaçar permanentemente a estabilidade política essas fraturas são vistas pelo governo como grandes obstáculos morais, políticos e econômicos. E colocam mais uma vez os camponeses no centro dos debates sobre o futuro da modernização chinesa.
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