Ánalise da neurite óptica desmielinizante isolada como manifestaçãoinicial da esclerose múltipla através do banco de dados do ComitêBrasileiro de Tratamento e Pesquisa da Esclerose Múltipla: características clínicas e prognósticas
Ano de defesa: | 2009 |
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Tipo de documento: | Tese |
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Universidade Federal de Minas Gerais
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Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7YUJE9 |
Resumo: | Neurite óptica é um processo inflamatório de um ou de ambos os nervos ópticos de origem desmielinizante, auto-imune ou infeccioso. A neurite óptica desmielinizante é a causa mais comum de perda visual transitória em adultos jovens e uma das manifestações mais freqüentes da esclerose múltipla, ocorrendo como sintoma inicial em 15% a 20% dos casos e, no seu curso, em mais da metade dos casos. Nossoobjetivo foi descrever as variáveis clínicas e demográficas de uma amostra de pacientes com esclerose múltipla, clinicamente definida, após episódio inicial de neurite óptica desmielinizante isolada, e avaliar se variáveis clínicas (gênero, cor de pele, idade de início da doença, curso inicial da doença, forma clínica, intervalo entre o primeiro e segundo surtos) podem influenciar o tempo do início da doença até umescore 6 de incapacidade física. O estudo foi conduzido de modo retrospectivo, utilizando informações do banco de dados do Comitê Brasileiro de Tratamento e Pesquisa da Esclerose Múltipla, oriundas de cinco centros de pesquisas em esclerose múltipla. O banco de dados foi finalizado em 2005, a partir de um questionário padrão de duas páginas, preenchido por neurologistas que acompanharam ospacientes em seus respectivos centros. De um total de 1.030 pacientes com esclerose múltipla clinicamente definida, 174 (17%) iniciaram a doença com um episódio de neurite óptica isolada. A duração de doença foi 12,0 ± 8,4 anos (média ± DP). Resumo Cerca de 90% dos pacientes iniciaram a doença antes dos 40 anos de idade. A média da idade de início da doença nos pacientes foi 27,8 anos. Predominou em indivíduos do gênero feminino (80%) e em indivíduos brancos (77%). Doze pacientes (7%) apresentavam história familiar de esclerose múltipla. Cerca de 96% dos pacientes apresentaram curso recorrente-remitente da esclerose múltipla. A média de tempo para transição da esclerose múltipla recorrente-remitente para esclerose múltipla secundariamente progressiva foi de 11 anos. A média do intervalo de tempo entre o primeiro e segundo surtos foi de 34,5 meses. A média do número de surtos foi de 2,79 ocorrências nos primeiros cinco anos em pacientes com esclerose múltipla recorrente-remitente. Na última visita, 53,5% dos pacientes deambulavam plenamente; 33% apresentavam incapacidade grave; 8% faziam uso da cadeira de rodas; e, 5,5% estavam restritos ao leito. Dois pacientes (1%) morreram de causas relacionadas à esclerose múltipla. A média de tempo entre o início dos sintomas até a atribuição do EDSS 4, 6 e 7 irreversível foi de 14, 21 e 30 anos, respectivamente. Das variáveis estudadas, pacientes com idade de início mais precoce da doença e que evoluíram com EMRR, apresentaram prognóstico significativamente mais favorável, em termos de progressão para incapacidade física grave (EDSS 6). |
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Marco Aurelio Lana PeixotoEdson Samesima TatsuoJoel Edmur BoteonDagoberto CallegaroAngelina Maria Martins LinoMarcos Aurelio Moreira2019-08-13T17:53:58Z2019-08-13T17:53:58Z2009-02-27http://hdl.handle.net/1843/ECJS-7YUJE9Neurite óptica é um processo inflamatório de um ou de ambos os nervos ópticos de origem desmielinizante, auto-imune ou infeccioso. A neurite óptica desmielinizante é a causa mais comum de perda visual transitória em adultos jovens e uma das manifestações mais freqüentes da esclerose múltipla, ocorrendo como sintoma inicial em 15% a 20% dos casos e, no seu curso, em mais da metade dos casos. Nossoobjetivo foi descrever as variáveis clínicas e demográficas de uma amostra de pacientes com esclerose múltipla, clinicamente definida, após episódio inicial de neurite óptica desmielinizante isolada, e avaliar se variáveis clínicas (gênero, cor de pele, idade de início da doença, curso inicial da doença, forma clínica, intervalo entre o primeiro e segundo surtos) podem influenciar o tempo do início da doença até umescore 6 de incapacidade física. O estudo foi conduzido de modo retrospectivo, utilizando informações do banco de dados do Comitê Brasileiro de Tratamento e Pesquisa da Esclerose Múltipla, oriundas de cinco centros de pesquisas em esclerose múltipla. O banco de dados foi finalizado em 2005, a partir de um questionário padrão de duas páginas, preenchido por neurologistas que acompanharam ospacientes em seus respectivos centros. De um total de 1.030 pacientes com esclerose múltipla clinicamente definida, 174 (17%) iniciaram a doença com um episódio de neurite óptica isolada. A duração de doença foi 12,0 ± 8,4 anos (média ± DP). Resumo Cerca de 90% dos pacientes iniciaram a doença antes dos 40 anos de idade. A média da idade de início da doença nos pacientes foi 27,8 anos. Predominou em indivíduos do gênero feminino (80%) e em indivíduos brancos (77%). Doze pacientes (7%) apresentavam história familiar de esclerose múltipla. Cerca de 96% dos pacientes apresentaram curso recorrente-remitente da esclerose múltipla. A média de tempo para transição da esclerose múltipla recorrente-remitente para esclerose múltipla secundariamente progressiva foi de 11 anos. A média do intervalo de tempo entre o primeiro e segundo surtos foi de 34,5 meses. A média do número de surtos foi de 2,79 ocorrências nos primeiros cinco anos em pacientes com esclerose múltipla recorrente-remitente. Na última visita, 53,5% dos pacientes deambulavam plenamente; 33% apresentavam incapacidade grave; 8% faziam uso da cadeira de rodas; e, 5,5% estavam restritos ao leito. Dois pacientes (1%) morreram de causas relacionadas à esclerose múltipla. A média de tempo entre o início dos sintomas até a atribuição do EDSS 4, 6 e 7 irreversível foi de 14, 21 e 30 anos, respectivamente. Das variáveis estudadas, pacientes com idade de início mais precoce da doença e que evoluíram com EMRR, apresentaram prognóstico significativamente mais favorável, em termos de progressão para incapacidade física grave (EDSS 6).Optic neuritis is an inflammatory condition of one or both optic nerves with demyelinating, autoimmune or infectious etiology. Demyelinating optic neuritis is the most common cause of transitory visual loss in young adults. It is also one of the most frequent initial symptom of multiple sclerosis in about 15 to 20% of the cases, and during its course this symptom can be seen in over half of the cases. Our objective was to describe clinical and demographic variables of a patients sample with clinically definite multiple sclerosis after an initial episode of isolated demyelinating optic neuritis. This study also aims to determine if clinical variables (such as gender, color, age at onset, initial course of the disease, overall course of multiple sclerosis, interval between the first and second relapse) significantly influence the time from the onset ofthe disease to the assignment of a disability score of 6. This study was conducted retrospectively using the Brazilian Committee of Treatment and Research in Multiple Sclerosis database, which consisted of collaborative data from five multiple sclerosis centers. The database was developed in 2005, and it stored the data recorded via a standardized, two-page entry form, which was completed by neurologists who followedmultiple sclerosis patients in different centers. Of the 1030 patients with clinically definite multiple sclerosis, 174 (17%) had optic neuritis as the initial manifestation of the disease. The duration of multiple sclerosis was 12.0 ± 8.4 years (mean ± SD). About 90% of the Abstractpatients had the onset of the disease before the age of 40.The mean of age at onset of multiple sclerosis was 27.8 years old. In most cases, optic neuritis occurred in adults between the ages of 20 and 39 years and was more common in females (80%) and whites (77%). Twelve patients (7%) showed familiar history of multiple sclerosis. About 96% of the patients showed relapsing-remitting initial course of multiple sclerosis.The mean time for transition from relapsing-remitting multiple sclerosis to secondary progressive multiple sclerosis was 11 years (mean). The mean time between the first and second relapse was 34.5 months. The mean of relapses during the first five yearsof the disease in patients with was 2.79. In the last visit, 53.5% of the patients couldwalk without aid; 33% showed severe disability; 8% were making use of wheelchairbound and 5.5% were restricted to bed. Two patients (1%) had died from multiple sclerosis related causes. In the group of 174 patients, the median time from the onset of the disease to the assignment of a score of 4 on the Kurtzke Expanded Disability Status Scale was 14 years (95 percent confidence interval, 12.1 - 15.8). The median time from the onset of the disease to the assignment of a score of 6 on the Kurtzke Expanded Disability Status Scale was 21 years (95 percent confidence interval,17.7 - 24.2). The median time from the onset of the disease to the assignment of a score of 7 on the Kurtzke Expanded Disability Status Scale was 30 years. A relapsingremitting overall course of multiple sclerosis and low age at onset indicated favorableoutcome in terms of the assignment of a disability score of 6.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGNeurite óptica/diagnósticoEsclerose múltiplaEsclerose múltipla/diagnósticoEstudos retrospectivosAcuidade visualNeurite ópticaOftalmologiaEstudos restropectivosEsclerose múltiplaNeurite ópticaÁnalise da neurite óptica desmielinizante isolada como manifestaçãoinicial da esclerose múltipla através do banco de dados do ComitêBrasileiro de Tratamento e Pesquisa da Esclerose Múltipla: características clínicas e prognósticasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmarcos_aur_lio_moreira.pdfapplication/pdf13774717https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-7YUJE9/1/marcos_aur_lio_moreira.pdf57ee1a52350ec031ddf31ba127221d53MD51TEXTmarcos_aur_lio_moreira.pdf.txtmarcos_aur_lio_moreira.pdf.txtExtracted texttext/plain249553https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ECJS-7YUJE9/2/marcos_aur_lio_moreira.pdf.txt7cc4f0c4a4043160c7f9b66dd918647dMD521843/ECJS-7YUJE92019-11-14 17:01:45.26oai:repositorio.ufmg.br:1843/ECJS-7YUJE9Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T20:01:45Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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