Risco de conversão de neurite óptica desmielinizante isolada em esclerose múltipla em amostra de população brasileira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Cristiane Franklin Rocha
Orientador(a): Marco Aurelio Lana Peixoto
Banca de defesa: Dagoberto Callegaro, Jefferson Becker, Marcio Bittar Nehemy, Daniel Vitor de Vasconcelos Santos
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9FVESL
Resumo: A neurite óptica desmielinizante isolada (NODI) é uma doença inflamatória subaguda do nervo óptico, que frequentemente ocasiona dor ocular, associada a perda visual. Embora a NODI tenha, em geral, bom prognóstico em relação à recuperação da visão, pode ser a primeira manifestação da esclerose múltipla (EM). O risco de conversão da NODI em EM está fortemente relacionado aos achados da imagem por ressonância magnética (IRM) do encéfalo na ocasião da ocorrência da NODI. Diferentes taxas de conversão e fatores preditivos do risco de conversão de NODI em EM têm sido determinados em diferentes países. Objetivo: Determinar o risco de conversão da NODI em EM, em amostra de população brasileira, os fatores preditivos positivos e negativos que influenciam este risco e comparar esses resultados com os dados da literatura. Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo de pacientes examinados no Centro de Investigação em Esclerose Múltipla de Minas Gerais da Universidade Federal de Minas Gerais (CIEM UFMG) e no Departamento de Neuro-Oftalmologia do Hospital São Geraldo no período entre 1976 e 2011. Os dados epidemiológicos e clínicos dos pacientes, com diagnóstico inicial de NODI, foram analisados, para determinar a taxa de conversão em EM, segundo os critérios diagnósticos de Poser e os critérios de McDonald (2005), assim como para identificar os fatores preditivos que influenciam essa conversão. Resultados: Dos 176 pacientes portadores de NODI examinados, 79 foram selecionados para o estudo (56 do sexo feminino e 23 do sexo masculino; 56 brancos, 19 pardos e quatro negros). A mediana de idade dos pacientes foi 36,4 anos. O em EM foi de seis meses a 30 anos (média de 3,9 anos e mediana de 4,4 anos). Em 36 (45,5%) pacientes foram encontradas lesões à IRMl do encéfalo ao início da NODI. O tipo de tratamento realizado no momento da instalação da NODI não interferiu na recuperação visual a longo prazo. Segundo os critérios diagnósticos de Poser, nove (11%) pacientes desenvolveram esclerose múltipla clinicamente definida (EMCD) em 6 meses; 14 (18%) pacientes em 1 ano; 20 (16%) pacientes em dois anos; 17 (21%) pacientes em cinco anos e 19 (24%) pacientes em 10 e 15 anos de seguimento. Segundo os critérios de McDonald (2005), 20 (33%) pacientes desenvolveram EM em 6 meses; 27 pacientes (45%) em 1 ano; 30 (50%) pacientes em 2 anos; 34 (57%) pacientes em 5 anos; 38 (63%) pacientes em 10 anos e 39 (65%) pacientes em 15 anos. Os fatores de risco significativos para conversão de NODI em EMCD foram a perda visual grave no olho acometido, a alteração da visão cromática, o envolvimento retrobulbar e o número de lesões à IRM do encéfalo ao início da NODI. Conclusões: A taxa de conversão da NODI em EM, segundo os critérios diagnósticos de McDonald (2005), em amostra de população brasileira, se assemelha à encontrada em outros países ocidentais. Foram considerados fatores de risco, a NODI retrobulbar, a perda leve da acuidade visual, a presença de dor ocular no momento da instalação da NODI, o aumento do índice de IgG no LCR e a presença de lesões sugestivas de EM à IRM do encéfalo ao início da NODI. O número de lesões cerebrais à IRM inicial foi o principal fator de risco para a conversão da NODI em EM.
id UFMG_ffdae95d18be0fbe977e446f323bf780
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9FVESL
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Marco Aurelio Lana PeixotoDagoberto CallegaroJefferson BeckerMarcio Bittar NehemyDaniel Vitor de Vasconcelos SantosCristiane Franklin Rocha2019-08-13T04:24:34Z2019-08-13T04:24:34Z2013-09-13http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9FVESLA neurite óptica desmielinizante isolada (NODI) é uma doença inflamatória subaguda do nervo óptico, que frequentemente ocasiona dor ocular, associada a perda visual. Embora a NODI tenha, em geral, bom prognóstico em relação à recuperação da visão, pode ser a primeira manifestação da esclerose múltipla (EM). O risco de conversão da NODI em EM está fortemente relacionado aos achados da imagem por ressonância magnética (IRM) do encéfalo na ocasião da ocorrência da NODI. Diferentes taxas de conversão e fatores preditivos do risco de conversão de NODI em EM têm sido determinados em diferentes países. Objetivo: Determinar o risco de conversão da NODI em EM, em amostra de população brasileira, os fatores preditivos positivos e negativos que influenciam este risco e comparar esses resultados com os dados da literatura. Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo de pacientes examinados no Centro de Investigação em Esclerose Múltipla de Minas Gerais da Universidade Federal de Minas Gerais (CIEM UFMG) e no Departamento de Neuro-Oftalmologia do Hospital São Geraldo no período entre 1976 e 2011. Os dados epidemiológicos e clínicos dos pacientes, com diagnóstico inicial de NODI, foram analisados, para determinar a taxa de conversão em EM, segundo os critérios diagnósticos de Poser e os critérios de McDonald (2005), assim como para identificar os fatores preditivos que influenciam essa conversão. Resultados: Dos 176 pacientes portadores de NODI examinados, 79 foram selecionados para o estudo (56 do sexo feminino e 23 do sexo masculino; 56 brancos, 19 pardos e quatro negros). A mediana de idade dos pacientes foi 36,4 anos. O em EM foi de seis meses a 30 anos (média de 3,9 anos e mediana de 4,4 anos). Em 36 (45,5%) pacientes foram encontradas lesões à IRMl do encéfalo ao início da NODI. O tipo de tratamento realizado no momento da instalação da NODI não interferiu na recuperação visual a longo prazo. Segundo os critérios diagnósticos de Poser, nove (11%) pacientes desenvolveram esclerose múltipla clinicamente definida (EMCD) em 6 meses; 14 (18%) pacientes em 1 ano; 20 (16%) pacientes em dois anos; 17 (21%) pacientes em cinco anos e 19 (24%) pacientes em 10 e 15 anos de seguimento. Segundo os critérios de McDonald (2005), 20 (33%) pacientes desenvolveram EM em 6 meses; 27 pacientes (45%) em 1 ano; 30 (50%) pacientes em 2 anos; 34 (57%) pacientes em 5 anos; 38 (63%) pacientes em 10 anos e 39 (65%) pacientes em 15 anos. Os fatores de risco significativos para conversão de NODI em EMCD foram a perda visual grave no olho acometido, a alteração da visão cromática, o envolvimento retrobulbar e o número de lesões à IRM do encéfalo ao início da NODI. Conclusões: A taxa de conversão da NODI em EM, segundo os critérios diagnósticos de McDonald (2005), em amostra de população brasileira, se assemelha à encontrada em outros países ocidentais. Foram considerados fatores de risco, a NODI retrobulbar, a perda leve da acuidade visual, a presença de dor ocular no momento da instalação da NODI, o aumento do índice de IgG no LCR e a presença de lesões sugestivas de EM à IRM do encéfalo ao início da NODI. O número de lesões cerebrais à IRM inicial foi o principal fator de risco para a conversão da NODI em EM.Demyelinating optic neuritis (DON) is a subacute inflammatory disease of the optic nerve that often causes visual loss in frequent association with eye pain. Although DON is usually associated with recovery of the visual function, it may be the first manifestation of multiple sclerosis (MS). The risk of conversion to MS is strongly related to the findings of brain magnetic resonance imaging (MRI) at the time of the optic neuritis onset. Different conversion rates and factors that influence that risk have been determined in different countries. The present study shows the risk of MS developing after DON and its predictive factors in a Brazilian cohort during a follow-up as long as 30 years. Objective: To study the risk of MS developing in patients with isolated DON and its predictive factors in a sample of the Brazilian population. Methods: A retrospective review of the history, ophthalmological and neurological examination of patients with the initial diagnosis of isolated DON seen at CIEM MS Research Center and the Department of Neuro-Ophthalmology, São Geraldo Hospital of the Federal University of Minas Gerais between 1976 and 2011 was conducted. The diagnosis of MS was considered according to both Posers and McDonald (2005) criteria. Predictive factors were analyzed. Results: Out of 163 patients with DON, 79 were selected (56 females and 23 males; 56 whites, 19 blacks and four mulattos). The follow-up ranged from six months to 30 years (median 4.4 years). In 36 patients baseline brain MRI was abnormal. Different forms of treatment of the DON did not modify the visual recovery. Nine patients developed CDMS (Posers criteria) within 6 months, 14 within 1 year, 16 within two years, 17 within five years and 19 within 10 and 15 years of follow-up. The 15-year conversion rate was 24%. On the other hand, using McDonalds 2005 criteria, 20 patients developed MS within 6 months, 27 within 1 year, 30 within 2 years, 34 within 5 years, 38 within 10 years and 39 within 15 years. The 15-year conversion rate was 65%. The cumulative rate was highest in the first five years after the DON onset. Positive predictive factors included mild visual loss at the onset, decreased color vision, retrobulbar involvement and the number of lesions on brain MRI at baseline. Conclusion: The risk of MS developing in patients with isolated DON in the Brazilian population is similar to that described in other Western population if McDonalds 2005 diagnostic criteria are employed. The number of lesions on baseline brain MRI is the main positive predictive factor for conversion.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilMielite/diagnósticoEsclerose múltiplaEstudos retrospectivosAcuidade visualNeurite ópticaDoenças desmielinizantesPopulaçãoOftalmologiaDoenças Autoimunes Desmielinizantes do Sistema Nervoso CentralTaxa de conversãoFatores preditivosNeurite óptica desmielinizanteEsclerose múltiplaPopulação brasileiraRisco de conversão de neurite óptica desmielinizante isolada em esclerose múltipla em amostra de população brasileirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_cris_formatada_18_de_agosto_2013.pdfapplication/pdf2513391https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9FVESL/1/tese_cris_formatada_18_de_agosto_2013.pdfc54db3b5f2d89a5073c4cfe6680473b2MD51TEXTtese_cris_formatada_18_de_agosto_2013.pdf.txttese_cris_formatada_18_de_agosto_2013.pdf.txtExtracted texttext/plain211724https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9FVESL/2/tese_cris_formatada_18_de_agosto_2013.pdf.txt50a10d5d64085a071697475ebe42668eMD521843/BUBD-9FVESL2019-11-14 21:12:01.119oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9FVESLRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-15T00:12:01Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Risco de conversão de neurite óptica desmielinizante isolada em esclerose múltipla em amostra de população brasileira
title Risco de conversão de neurite óptica desmielinizante isolada em esclerose múltipla em amostra de população brasileira
spellingShingle Risco de conversão de neurite óptica desmielinizante isolada em esclerose múltipla em amostra de população brasileira
Cristiane Franklin Rocha
Taxa de conversão
Fatores preditivos
Neurite óptica desmielinizante
Esclerose múltipla
População brasileira
Brasil
Mielite/diagnóstico
Esclerose múltipla
Estudos retrospectivos
Acuidade visual
Neurite óptica
Doenças desmielinizantes
População
Oftalmologia
Doenças Autoimunes Desmielinizantes do Sistema Nervoso Central
title_short Risco de conversão de neurite óptica desmielinizante isolada em esclerose múltipla em amostra de população brasileira
title_full Risco de conversão de neurite óptica desmielinizante isolada em esclerose múltipla em amostra de população brasileira
title_fullStr Risco de conversão de neurite óptica desmielinizante isolada em esclerose múltipla em amostra de população brasileira
title_full_unstemmed Risco de conversão de neurite óptica desmielinizante isolada em esclerose múltipla em amostra de população brasileira
title_sort Risco de conversão de neurite óptica desmielinizante isolada em esclerose múltipla em amostra de população brasileira
author Cristiane Franklin Rocha
author_facet Cristiane Franklin Rocha
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Marco Aurelio Lana Peixoto
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Dagoberto Callegaro
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Jefferson Becker
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Marcio Bittar Nehemy
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Daniel Vitor de Vasconcelos Santos
dc.contributor.author.fl_str_mv Cristiane Franklin Rocha
contributor_str_mv Marco Aurelio Lana Peixoto
Dagoberto Callegaro
Jefferson Becker
Marcio Bittar Nehemy
Daniel Vitor de Vasconcelos Santos
dc.subject.por.fl_str_mv Taxa de conversão
Fatores preditivos
Neurite óptica desmielinizante
Esclerose múltipla
População brasileira
topic Taxa de conversão
Fatores preditivos
Neurite óptica desmielinizante
Esclerose múltipla
População brasileira
Brasil
Mielite/diagnóstico
Esclerose múltipla
Estudos retrospectivos
Acuidade visual
Neurite óptica
Doenças desmielinizantes
População
Oftalmologia
Doenças Autoimunes Desmielinizantes do Sistema Nervoso Central
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Brasil
Mielite/diagnóstico
Esclerose múltipla
Estudos retrospectivos
Acuidade visual
Neurite óptica
Doenças desmielinizantes
População
Oftalmologia
Doenças Autoimunes Desmielinizantes do Sistema Nervoso Central
description A neurite óptica desmielinizante isolada (NODI) é uma doença inflamatória subaguda do nervo óptico, que frequentemente ocasiona dor ocular, associada a perda visual. Embora a NODI tenha, em geral, bom prognóstico em relação à recuperação da visão, pode ser a primeira manifestação da esclerose múltipla (EM). O risco de conversão da NODI em EM está fortemente relacionado aos achados da imagem por ressonância magnética (IRM) do encéfalo na ocasião da ocorrência da NODI. Diferentes taxas de conversão e fatores preditivos do risco de conversão de NODI em EM têm sido determinados em diferentes países. Objetivo: Determinar o risco de conversão da NODI em EM, em amostra de população brasileira, os fatores preditivos positivos e negativos que influenciam este risco e comparar esses resultados com os dados da literatura. Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo de pacientes examinados no Centro de Investigação em Esclerose Múltipla de Minas Gerais da Universidade Federal de Minas Gerais (CIEM UFMG) e no Departamento de Neuro-Oftalmologia do Hospital São Geraldo no período entre 1976 e 2011. Os dados epidemiológicos e clínicos dos pacientes, com diagnóstico inicial de NODI, foram analisados, para determinar a taxa de conversão em EM, segundo os critérios diagnósticos de Poser e os critérios de McDonald (2005), assim como para identificar os fatores preditivos que influenciam essa conversão. Resultados: Dos 176 pacientes portadores de NODI examinados, 79 foram selecionados para o estudo (56 do sexo feminino e 23 do sexo masculino; 56 brancos, 19 pardos e quatro negros). A mediana de idade dos pacientes foi 36,4 anos. O em EM foi de seis meses a 30 anos (média de 3,9 anos e mediana de 4,4 anos). Em 36 (45,5%) pacientes foram encontradas lesões à IRMl do encéfalo ao início da NODI. O tipo de tratamento realizado no momento da instalação da NODI não interferiu na recuperação visual a longo prazo. Segundo os critérios diagnósticos de Poser, nove (11%) pacientes desenvolveram esclerose múltipla clinicamente definida (EMCD) em 6 meses; 14 (18%) pacientes em 1 ano; 20 (16%) pacientes em dois anos; 17 (21%) pacientes em cinco anos e 19 (24%) pacientes em 10 e 15 anos de seguimento. Segundo os critérios de McDonald (2005), 20 (33%) pacientes desenvolveram EM em 6 meses; 27 pacientes (45%) em 1 ano; 30 (50%) pacientes em 2 anos; 34 (57%) pacientes em 5 anos; 38 (63%) pacientes em 10 anos e 39 (65%) pacientes em 15 anos. Os fatores de risco significativos para conversão de NODI em EMCD foram a perda visual grave no olho acometido, a alteração da visão cromática, o envolvimento retrobulbar e o número de lesões à IRM do encéfalo ao início da NODI. Conclusões: A taxa de conversão da NODI em EM, segundo os critérios diagnósticos de McDonald (2005), em amostra de população brasileira, se assemelha à encontrada em outros países ocidentais. Foram considerados fatores de risco, a NODI retrobulbar, a perda leve da acuidade visual, a presença de dor ocular no momento da instalação da NODI, o aumento do índice de IgG no LCR e a presença de lesões sugestivas de EM à IRM do encéfalo ao início da NODI. O número de lesões cerebrais à IRM inicial foi o principal fator de risco para a conversão da NODI em EM.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-09-13
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-13T04:24:34Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-13T04:24:34Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9FVESL
url http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9FVESL
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9FVESL/1/tese_cris_formatada_18_de_agosto_2013.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9FVESL/2/tese_cris_formatada_18_de_agosto_2013.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv c54db3b5f2d89a5073c4cfe6680473b2
50a10d5d64085a071697475ebe42668e
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801677345373814784