Arranhoes dorsais na produção de frangos de corte

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Pilecco, Márcio lattes
Orientador(a): Almeida Paz, Ibiara Correia de Lima lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Zootecnia
Departamento: Faculdade de Ciências Agrárias
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/713
Resumo: O estudo foi realizado em um sistema de produção por integração de frangos de corte, na região de Dourados, no estado do Mato Grosso do Sul, Brasil (da latitude 22º32'10''S até 22°16'32''S e longitude 55º43'32''W até 54°09'54''W), com o objetivo de identificar em que idade iniciam-se os arranhões dorsais e a partir de que idade estas lesões assumem níveis críticos nos períodos de verão e inverno, além de acompanhar a captura das aves visando reduzir a frequência de lesões causadas pelo recolhimento incorreto para o abate. Foram realizadas 894 amostragens em 351 aviários de frangos de corte criados até 43 dias de idade, em todas as microrregiões da integração. As amostragens foram realizadas em todas as idades (de 1 a 43 dias de idade) capturando 2% de aves em cada avaliação, com avaliação total de 275.000 aves. Constatou-se que no inverno os arranhões começam aos 18 dias e aos 21 dias de idade no verão. Além disso, nas duas linhagens avaliadas, estas lesões assumiram níveis críticos a partir dos 35 dias de idade, independente da época do ano. Entre as linhagens, houve diferença (p<0,05) para porcentagem de arranhões entre 35 dias e o abate. Manejos que diminuam a movimentação das aves e sua agitação contribuem para menores incidências de lesões por arranhões dorsais. Foi possível verificar que o período de captura das aves para o transporte até o abatedouro é responsável por cerca de 73% dos arranhões, seguida por manejo de criação (17%) e manejo de equipamentos (10%). Pode-se concluir que o avicultor deve focar em prevenção de lesões por arranhões principalmente a partir dos 35 dias de idade. Além disso, as equipes de captura devem ser constantemente monitoradas e treinadas para realizarem o procedimento correto.
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Dissertação (Mestrado em Zootecnia) – Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2011.http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/713O estudo foi realizado em um sistema de produção por integração de frangos de corte, na região de Dourados, no estado do Mato Grosso do Sul, Brasil (da latitude 22º32'10''S até 22°16'32''S e longitude 55º43'32''W até 54°09'54''W), com o objetivo de identificar em que idade iniciam-se os arranhões dorsais e a partir de que idade estas lesões assumem níveis críticos nos períodos de verão e inverno, além de acompanhar a captura das aves visando reduzir a frequência de lesões causadas pelo recolhimento incorreto para o abate. Foram realizadas 894 amostragens em 351 aviários de frangos de corte criados até 43 dias de idade, em todas as microrregiões da integração. As amostragens foram realizadas em todas as idades (de 1 a 43 dias de idade) capturando 2% de aves em cada avaliação, com avaliação total de 275.000 aves. Constatou-se que no inverno os arranhões começam aos 18 dias e aos 21 dias de idade no verão. Além disso, nas duas linhagens avaliadas, estas lesões assumiram níveis críticos a partir dos 35 dias de idade, independente da época do ano. Entre as linhagens, houve diferença (p<0,05) para porcentagem de arranhões entre 35 dias e o abate. Manejos que diminuam a movimentação das aves e sua agitação contribuem para menores incidências de lesões por arranhões dorsais. Foi possível verificar que o período de captura das aves para o transporte até o abatedouro é responsável por cerca de 73% dos arranhões, seguida por manejo de criação (17%) e manejo de equipamentos (10%). Pode-se concluir que o avicultor deve focar em prevenção de lesões por arranhões principalmente a partir dos 35 dias de idade. Além disso, as equipes de captura devem ser constantemente monitoradas e treinadas para realizarem o procedimento correto.This study was carried out in commercial broiler farms in the region of Dourados, Mato Grosso do Sul State, Brazil (from latitude 22º32'10''S until 22°16'32''S and longitude 55º43'32''W until 54°09'54''W), with the aim to identify in which age the dorsal scratches starts, and when these injuries assume critical levels. It was also investigated if the season (summer and winter) influences the amount of scratches. And accompany the collection of birds in an attempt to reduce the frequency of injuries caused by incorrect gathering. 894 samplings were conducted on 351 broiler houses in all the regions of integration, broilers were reared until 43 days old. The trial was carried out through the production period (from 1 to 43 days old) and capturing 2% of birds in each evaluation, with total sample had 275,000 birds. Results showed evidence that in the summer the dorsal scratches in the birds start when they are 21 days, and at 18 days old in the winter. Body injuries get to critical levels from the 35 days old in both strains, independent of the season. There was difference (p<0.05) in the percentage of scratches between strains within the period between 35 days old to slaughter. Management systems that reduce the movement of birds and their agitation contribute to lower incidences of injuries from dorsal scratches. We noticed that the period of birds capture for transport to the slaughterhouse is responsible for approximately 73% of scratches, followed by rearing management (17%) and equipment management (10%). It was found that special care focused on the flock from the 35 days of growth may help preventing dorsal scratches incidence. In addition, capture teams must be constantly monitored and trained to perform the correct procedure.Submitted by Alison Souza (alisonsouza@ufgd.edu.br) on 2019-04-25T22:02:53Z No. of bitstreams: 1 MarcioPilecco.pdf: 3831545 bytes, checksum: 69cca2f54c6bb213769e628c978a6217 (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-25T22:02:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarcioPilecco.pdf: 3831545 bytes, checksum: 69cca2f54c6bb213769e628c978a6217 (MD5) Previous issue date: 2011-08-05porUniversidade Federal da Grande DouradosPrograma de pós-graduação em ZootecniaUFGDBrasilFaculdade de Ciências AgráriasCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA::PRODUCAO ANIMALAviculturaFrangos de corteComposição da carcaçaAvicultureBroilerCarcass compositionArranhoes dorsais na produção de frangos de corteDorsal scratches in broilers productioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGDinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDTEXTMarcioPilecco.pdf.txtMarcioPilecco.pdf.txtExtracted texttext/plain152748https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/713/3/MarcioPilecco.pdf.txtce3af3f783099a88fa11a64a414d170aMD53ORIGINALMarcioPilecco.pdfMarcioPilecco.pdfapplication/pdf3831545https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/713/1/MarcioPilecco.pdf69cca2f54c6bb213769e628c978a6217MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/bitstream/prefix/713/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52prefix/7132023-09-14 01:22:23.265oai:https://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:prefix/713TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufgd.edu.br/jspui:8080/oai/requestopendoar:21162023-09-14T05:22:23Repositório Institucional da UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false
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